Personagens femininas ‘badass’ da Blizzard
Que as mulheres são poderosas, inteligentes, fortes e ainda por cima lindas não é novidade pra ninguém! Seja nos games, seja na vida real, as mulheres demonstram cada dia mais sua coragem e determinação para lutarem pelos seus sonhos e fazerem valer seus direitos. Hoje trouxemos aqui algumas personagens femininas da Blizzard, e um pouquinho de suas histórias para inspirar e mostrar que lugar de mulher é onde ela quiser!
Efi Oladele e Orisa – Overwatch
A personagem jogável Orisa, uma robô guardiã, foi criada por Efi Oladele, uma menina negra de 11 anos, que é um gênio da robótica. Ela criou Orisa a partir de peças de robôs desativados, com a intenção de proteger sua cidade natal, abandonada após a Crise Ômnica. Infelizmente não dá para jogar com a Efi, mas demonstra claramente que com incentivo podemos chegar a qualquer lugar, fazer o que quisermos, sermos quem quisermos!
Jaina Proudmoore- WoW/Hearthstone
Filha caçula do ‘Grand Admiral Daelin Proudmoore’, governante do reino marítimo de Kul Tiras, Jaina era a única garota na família. Por causa disso, ela tinha muito com o que lidar, e estava determinada a não gastar seu tempo junto às demais damas da corte. O luto em sua vida começou cedo, com a morte do seu irmão mais velho ‘Derek’, que fora morto por orcs durante a segunda guerra.
Ainda jovem, começou a demonstrar uma grande aptidão com as artes mágicas e com a idade de onze anos foi enviada para Dalaran, onde iria estudar junto dos magos de Kirin Tor.
Tornou-se, então, a feiticeira (mage) humana mais poderosa viva em Azeroth.
Orféa- Heroes of the Storm
Rejeitando os poderes sombrios com os quais o pai se envolveu, Orféa tentou fugir da influência do Senhor dos Corvos. No entanto, depois de ver ‘Crista Régia’ cair diante das maquinações dele, ela se convenceu de que precisava lutar. Agora ela jurou proteger os inocentes no papel de Heroína do Nexus.
Cássia- Diablo
Após estilhaçar a Pedra do Mundo, a jovem Amazona Cássia se tornou outra pessoa. Ela viu ódio, terror, destruição com os próprios olhos. Para sobreviverem à escuridão no horizonte, as Askari precisavam de um exército. E ela começou a treiná-las imediatamente.