Café com Blizz: Rei Varian (parte III – final)

Oi pessoal! Finalmente a última parte da história do rei Varian, espero que gostem! E semana que vem tem outro personagem ou uma curiosidade nova no Café com Blizz, aguardem!!!

A Luta contra a dragonesa

No covil da Onyxia, Varian e Lo’Gosh lideram a luta contra muitos dragonkins. Muitos golpes e feitiços são lançados para todos os lados, é um campo de batalha feroz.
Desesperada para acabar a luta, a dragonesa lança novamente o feitiço que estava tentando usar na ilha para matar Lo’Gosh. Mas ao invés de acertar somente ele, Varian também entra na área do feitiço. De repente a magia foi interrompida, e as duas metades se juntaram. Finalmente Varian voltou a ser somente uma pessoa.

Onyxia tenta desesperadamente matar o rei, mas ele é um excelente lutador e cravou sua espada, Shalamayne, na cabeça dela, acabando com o confronto.
Depois de tanta tempestade na vida do rei, ele finalmente pode reunir seu filho e seus amigos, agradecer seus esforços e contar que tem planos para o futuro de Stormwind.


O Sangue de nossos Pais

(fiz um resumo, a história completa pode ser lida no site oficial)
 
Varian acorda de um terrível pesadelo, onde reviveu o assassinato de seu pai pelas mãos de Garona. Ele pega o medalhão, como fez tantas vezes antes, mas ele continua trancado. Era o “dia da lembrança”, uma celebração que Varian não via com alegria.
A multidão já comemorava, quitutes eram devorados, crianças estavam fantasiadas de seus heróis favoritos e brincavam pelas ruas. 
Dali à três horas, o rei faria seu discurso, e ele ainda não escrevera uma palavra sequer.
Após uma pequena reunião sobre os reparos que estão sendo feitos em Stormwind, junto com o arcebispo Benedictus e Baros Aleixo, o arquiteto da cidade, Varian segue para dar início a uma nova reunião, com sua delegação de honra.
Ao chegar ao local, Varian escuta falarem sobre ele, e tem um acesso de raiva. Ele faz um pequeno discurso aos nobres, querendo mostrar a eles que ele está no comando e ele é quem eles precisam que esteja lá. Neste momento em que Varian está furioso,  Anduin aparece, e logo sai do local, pois apesar de tudo que passaram juntos, os dois ainda não conseguem se entender. O príncipe não aprova algumas atitudes do pai. 
Depois disso, o rei fica sozinho com Jaina e o arcebispo, que pede a ele que o encontre mais tarde, juntamente com o Anduin, para dar-lhes um presente. O arcebispo murmura em seu ouvido o local, e Varian mesmo relutante concorda em ir.
O encontro se deu no cemitério da cidade, o jovem principe não sabia que seu pai estaria lá, e ajudou o rei a notar isso rapidamente. Os três se reuniram em frente ao túmulo da falecida Tiffin, a rainha de Varian, e o arcebispo entregou a eles a chave que abriria o medalhão dela. O arcebispo os deixou a sós para terem este momento juntos.
Os dois conversavam, quando Varian notou que seu filho se tornara um grande homem, e percebeu o que tinha que fazer, deu a ele o medalhão da mãe e a chave. Varian reconheceu a força de Anduin, dizendo a ele que ele seria um ótimo rei, pois diferente dele, ele se adaptava as situações, conseguindo assim domina-las, e isso era algo que Varian nunca soube fazer.
Logo após esta conversa, o rei, que já é muito experiente, pergunta ao seu filho: “De onde você acha que virá a emboscada?”. Discutiram a tática que iam usar, e por onde iriam começar, e agiram juntos, contra muitos guerreiros.
Enquanto isso Varian era esperado para fazer o seu discurso, e com a demora as pessoas foram procurar por ele. Mas ele e seu filho estavam em batalha, e os guerreiros estavam protegidos por um feiticeiro, então mesmo quando os acertavam eles não caiam. Sendo assim, o príncipe resolveu usar sua palavra de poder “Escudo” e juntos eles conseguiram avançar, Varian com sua espada e seu filho com seu arco. O mago percebeu a morte dos guerreiros e redobrou seus esforços, fazendo um portal, e lá dentro algo imenso se formava. 
Os esforços dos dois eram incessantes, e finalmente chegaram ao mago, mas ele já tinha terminado o seu portal, mesmo as custas de sua vida. De lá saiu um enorme draconídeo, que sacou seus imensos machados. O rei só teve tempo de avisar o seu filho para ficar atras dele, custe o que custasse. A criatura, que era desconhecida, soltou um uivo e foi para cima do príncipe.
Enquanto acontecia a batalha, os esforços para entreter o povo de Stomwind estavam sendo em vão, eles estavam agitados e começaram a perceber que algo estava errado. Um dos nobres teve a ideia de pedir ao arcebispo que falasse sobre a comemoração para tentar acalmar os ânimos e ele se pôs a discursar.
Já a luta era intensa, e o rei estava cansado. No meio de tudo isso, ele foi atingido severamente no peito. Desesperado, Anduin começa a usar seus poderes para manter o pai vivo e a criatura longe deles. Ao ser atacado pelo draconídeo, Anduin usou seu poder de dissipar, tirando assim a magia negra que envolvia o corpo da criatura e fazia dela inatingível. 
Reunindo suas últimas forças, Varian pegou um pedaço da armadura de Onyxia e atingiu o peito do draconídeo em cheio, e de um tempo a visão do rei escureceu.
O jovem príncipe não conseguiu ficar ali sem fazer nada, vendo seu pai morrer, começou então a entoar um cântico. No auge de sua canção luzes saiam de seu corpo e envolviam rei e príncipe, e de repente, com as mãos pousadas na testa de Varian, ele começa a fazer uma oração.
Ao chegarem ao palanque de discursos, lá estava o arcebispo, sendo ovacionado, mas ao verem o rei e seu filho, sujos de sangue, e visivelmente feridos, uma onda de preocupação correu por todo o povo. Ambos subiram ao palanque, e Varian começou seu belo discurso, sobre os heróis do passado, e sobre como a cidade sempre consegue se reerguer, e de como ele tinha errado, pois um rei deveria viver para seu povo e não sair para caçar seus inimigos. 
O povo ficou extasiado com seu discurso, e mesmo os nobres que antes falam dele pelas costas, não conseguiram deixar de ficarem emocionados com suas palavras. E no meio de tudo isso, ele percebeu que estava se sentindo em casa, e que era muito bom ser pai e o tamanho da honra que era ser o rei.Mais histórias em: Café com Blizz
 

Escolho Druida em qualquer jogo, sem pensar duas vezes. Sou jornalista de formação e de coração, e descobri aqui, neste Mundo de Eluna, meu cantinho para desenvolver textos gamers e com outros assuntos que gosto. Peguei ranque legend em HS, já fiz 12 wins na arena, e continuo procurando raides no WOW quando dá tempo.