🎉🎈TopDecks 100 🎉🎈
Fala galera!!! Este é um post especial, pois conseguimos com que os posts ‘TopDecks’ e ‘Boletim do Meta‘ tivessem suas centésimas edições na mesma semana! Hoje nós falamos dos decks que mais gostamos de usar em toda a nossa trajetória em Hearthstone. Conheçam um pouquinho mais sobre a nossa equipe, que faz os textos do MdE pra vocês.
Sá “Eluna
Comecei a jogar Hearthstone faz muito tempo, ainda no final do Beta, mas jogava muito pouco. Algum tempo depois criei o MdE, e comecei a escrever algumas coisas sobre o jogo, casualmente. Essa era a forma que eu jogava e conhecia o jogo. Com o tempo fui me apegando, aprendendo, me interessando pelo assunto e o MdE virou um site focado em HS.
Com isso, minha compreensão do jogo melhorou (um pouquinho pelo menos :P) e comecei a fazer lives. Finalmente eu não era mais uma daquelas pessoas que chegavam ao ranque 10 e parava com medo de perder ranque. Lembrando que as travas de ranque não existiam ainda.
Fazendo live e ranqueando mais
Meu primeiro mês de live, de máximo ranque dez fui para ranque dois, quase ranque um. Então, tenho que ter muito amor pelo deck que me levou até lá: Paladino Segredo. Sei que muita gente fala mal, detesta, etc, mas foi ali que eu percebi o quanto é importante você entender o deck que está usando. Outra coisa que aprendi foi curvar bem, até porque aquele deck curvava sozinho né.
E foi assim que entendi que pra jogar bem você precisa conhecer o máximo do seu deck. Além de saber o máximo possível sobre os outros decks que estão rodando, para responder melhor em cada partida.
Quanto ao Pala Secret, eu tive que aposentar, pois ele foi rotacionado para o modo Livre, e não é mais tão forte por lá. Mas fica a saudade da emoção que ele me trouxe nos velhos tempos!
“[Sacrifício Nobre], [Vingar], [Contrição], [Redenção]… [Desafiante Misterioso]: Quem sou eu? Não é da sua conta!“
O caminho em Hearthstone não foi só no jogo, foi pra vida. Conheci muitas pessoas maravilhosas que espero levar pra sempre comigo, são hoje meus amigos e família. Que os posts do Meta, sejam eles TopDecks, Boletins ou Noticias, sejam cada vez mais e que cheguemos ao post 500, 1000! Obrigada a todos os amigos que fazem parte da família do MdE!
Neil “The Joker”
Minha história no HS tem dois capítulos. Por indicação de um amigo eu criei minha btag, mas larguei o jogo em menos de um mês. Era novato, não sabia que caminho seguir e não estava motivado o suficiente para continuar insistindo em um jogo novo, que eu não saberia se iria me prender. Até que há um pouco mais de dois anos, decidi reescrever minha história nesse jogo tão querido. Fiz uma nova conta, procurei grupos no Facebook para me orientar que caminho seguir e meus horizontes se abriram. Aquele joguinho tão casual e fácil de aprender na verdade guardava uma complexidade interna enorme e uma dificuldade de masterizar seus decks que me levou ao desafio de aprender mais e mais.
Amigos pessoais, Marduk e Nepô nas transmissões de Copa América, Coreia, Leomane, Kripp, TheOne. Todos foram responsáveis pelo meu crescimento como jogador e agora gerador de conteúdo do Mundo de Eluna. No início era torcer pelo rank 20, depois chegar ao 18/17 e descer a ladder a cada mês como um jogador quase free to play.
Arquétipo favorito
Foi quando conheci meu arquétipo preferido, o terror do Meta na época, o Paladino Segredos. Um deck extremamente fácil de se jogar em curva, mas tinha sua complexidade de se pilotar bem em bad matchups, apesar de poucas, eram frequentes, com esse deck tive umas 800 partidas, com umas 580 a 600 vitórias, o que me garantiu meu primeiro herói dourado e meu primeiro ranque quatro.
Druida Combo com os Arvorosos com Investida e [Rugido Selvagem], Ladino Miracle, Mago Congelante e Guerreiro Montinho foram os decks mais marcantes na época. Nesse tempo conheci Fibonacci, Amaz, Purple, Firebat. Com isso, fui acompanhando melhor o competitivo, chegando até a disputar uma Copa América. Mas minha internet trollou e eu perdi faltando uma match para as partidas streamadas =(.
Nostalgias à parte, chegou o Padrão e com eles outros decks incríveis Bruxo Par, Druida Jade, Guerreiro Pirata, Sacerdote Combo, todos tiveram seu lugar especial no coração. Graças ao Hearthstone consegui muitos amigos, conheci a Sá, Bocejo e SirNascimento, não só companheiros de time, mas amigos que levarei pra vida toda.
Esse é o TopDecks 100, que venha o 200, o 300 e que nosso jogo seja cada mais vez mais atrativo para novatos e veteranos, casuais e jogadores profissionais.
Ivan “Bocejo”
Minha história com Hearthstone é complicada de resumir em apenas um deck, então vou falar brevemente de dois deles. Logo que comecei, eu não tinha muitas cartas e fui brincando em todos os modos de jogo. Gostei de todos, mas o ranqueado era o mais divertido, claro!
No início era aquela sina de chegar no ranque 18 com decks com todos os lacaios com Fúria dos Ventos e coisas do gênero, que nunca funcionavam. Comecei a procurar alguns sites sobre o jogo e descobri que uma das melhores coisas para me informar era seguir proplayers no twitter e conferir guias, como os do MdE.
Na época, Amaz era o rei do Sacerdote e vários outros jogadores eram considerados “mestres” em algumas classes. Foi uma das épocas mais bacanas do jogo.
Deck
Um dos decks de maior destaque era uma espécie de Ladino Milagre do Backspace (jogador que depois foi do time do Amaz, o Archon, junto com muitos dos melhores jogadores de HS do mundo, Orange, Purple, Amenesiasc… era um time bruto! Só gente grande! O deck tinha [Oráculo da Luz Fria], [Leeroy Jenkins] e algumas combinações brutais de dano. Ele era espetacular! Mesmo depois do nerf no [Leeroy Jenkins] ele continuava absurdo! Esse foi meu primeiro “deck de verdade” no jogo! Não era muito caro e era absurdamente eficiente!
Ladino foi minha primeira classe dourada! Eu não tinha nem dez vitórias com as outras classes quando já tinha meu Ladino dourado. Cada mês eu subia mais de ranque e melhorava minhas jogadas com o deck, entendendo melhor como o game funcionava, testando trocentas interações.
Uma das coisas mais loucas, que eu lembro até hoje, foi quando alcancei o ranque 13 pela primeira vez, coloquei uma nova partida e estava quase matando o meu oponente. Do nada, [Lorde Jaraxxus] entra em campo, eu estava com fone de ouvido e nunca tinha visto a carta, nem sabia que existia! Eu tomei um susto tão grande: “ESSE CARA TÁ DE HACK! QUE *$%* É ISSA?!” – enquanto o herói dele era substituído por um demônio insano, um poder heroico sem noção e uma arma poderosíssima.
A medida que eu conseguia mais cartas, meu objetivo era montar o sonho distante de muitos jogadores de Hearthstone, o Guerreiro Carteira, digo, Controle! O deck com mais lendárias do jogo, disparado. Demorou MUITO, mas montei e joguei demaaaaaaaaais com ele. Esse deck de Guerreiro, com [Dama Escudeira] foi o deck que mais joguei na vida! Foi um dos decks que me levou as primeiras Lendas no jogo e um dos principais motivos para eu ter quase três mil vitórias com a classe no Ranqueado.
Menção honrosa
E, claro, preciso fazer uma menção honrosa ao Guerreiro [Freguês Carrancudo]. Esse deck era espetacular! Teve muita participação no meu número de vitórias também. Nunca tive uma sequência de vitórias tão grande com um deck, 27 seguidas! Ele precisava mesmo do nerf… kkkkkk…
Bom, decks nostalgia a parte, são muitas as histórias no jogo e por causa do jogo. Conheci muitos bons amigos graças a ele e tenho orgulho de dizer que faço parte do MdE e sua equipe maravilhosa! Da comunidade de criadores de conteúdo da Blizzard e por ai vai!
Fosky, Johnny, Tosh, Metallic… a galera do Grupo de Hearthstone de Goiânia, a comunidade do jogo de Goiânia… valeu demais por todos esses anos, troca de decks, informações e brincadeiras!
E que venham muitas outras centenas de TopDecks, de Boletins do Meta e por ai vai!
SirNascimento
Jogo Hearthstone há algum tempo e a minha classe preferida é Sacerdote. Teve um deck que me marcou muito: Sacerdote Dragão. Era um deck forte devido às várias sinergias advindas da expansão Montanha Rocha Negra. Ele ganhou força com as expansões posteriores, com mais sinergia de Dragão, até que se tornar um dos decks mais fortes.
Eu amo dragões e um deck de dragões na minha classe preferida, não teve como não amar. Me marcou demais e quando rotacionou a Montanha Rocha Negra, fiquei muito triste. E o modo livre que era um modo que jogava por diversão, virou meu modo preferido no jogo.